Lagartos do Campus do Pici
Data de publicação: 28 de junho de 2022. Categoria: Fauna e Flora do Campus do Pici
Lagartos:
- Vanzosaura multiscutata
Também conhecido como Lagarto-do-rabo-vermelho, ocorre em ambientes de Caatinga e Restinga na região Nordeste, é endêmico do Brasil. É uma espécie que está em risco de extinção na categoria pouco preocupante (LC) da Lista Vermelha do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção 2018 do ICMBio.
Foto: Leonardo Carvalho
- Micrablepharus maximiliani
Também conhecido como Lagarto-de-cauda-azul, pode ser encontrado em quase todos os estados do Brasil, no Paraguai, na Bolívia e no Peru. Essa também é uma espécie que está em risco de extinção na categoria pouco preocupante (LC) da Lista Vermelha do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção 2018 do ICMBio. Sua cauda azul serve como proteção já que tira a atenção de seus predadores das partes mais importantes do seu corpo que garantem a sua sobrevivência.
Foto: Michel de Aguiar Passos
- Tropidurus semitaeniatus
Também conhecido como Lagarto-de-parede, é encontrada na Caatinga e em locais adjacentes ao Cerrado e Mata Atlântica, no Nordeste do país. Alimenta-se principalmente de formigas.
Fonte: Site da Internet. Link: https://www.herpetologiaufpe.com/herpetofauna
- Tropidurus hispidus
Essa espécie possui ampla distribuição na porção norte da América do Sul e está presente na Caatinga e litoral do nordeste do Brasil. Encontrado ativo nas horas mais quentes do dia, em ambientes sombreados ou áreas com o sol filtrado.
Foto: Alex Popovkin
- Iguana iguana
Também conhecida como Iguana-verde, tende a ocorrer em regiões tropicais da América Central, América do Sul e Caribe. Elas têm hábitos arborícolas, ou seja, vivem em árvores, podendo atingir até 180 cm de comprimento.
Foto: Rostislav Stach / Shutterstock.com
- Polychrus acutirostris
Também conhecido como Lagarto-preguiça ou papa-vento, habita boa parte da América do Sul e ocorre no Brasil em regiões do Cerrado e da Caatinga. Sua coloração torna-se mais forte quando em época de acasalamento, porém também pode mudar para obter uma melhor camuflagem. A espécie está sendo ameaçada pela perda de habitat.
Foto: Alex Popovkin
- Brasiliscincus heathi
Também conhecido como Calango-liso, está presente no Nordeste e no Centro-Oeste de nosso país, em diversos biomas. De pequeno porte, atinge cerca de 90 mm de comprimento do corpo.
Foto: Ricardo Marques
- Ameivula ocellifera
Também conhecido como Calanguinho-listrado, é encontrado no Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai. Em nosso país é encontrado desde o litoral do Nordeste até a região do Pantanal. Atinge até 70 mm de comprimento do corpo.
Fonte: Site da Internet. Link: https://www.herpetologiaufpe.com/herpetofauna
- Ameiva ameiva
Também conhecido como calango-verde ou bico-doce, é encontrado na Floresta Amazônica, na Caatinga e em algumas partes do Cerrado. Medem cerca de 45 a 50 centímetros de comprimento e se alimentam de rãs, insetos e aranhas.
Foto: Guilherme Santoro
- Salvator merianae
Também conhecido como teju ou teiú-gigante, habita grande parte do Brasil e Argentina, chega a medir cerca de 1,4 metros de comprimento e pesar cerca de 5 quilos. Habita desde florestas até cerrados e a caatinga nordestina.
Fonte: Página de Internet. Link:https://www.youtube.com/channel/UCpeeYnHRGwkmOQ5aKrh92YA
- Colobosauroides cearensis
É uma espécie endêmica no Nordeste do Brasil, encontrada na Caatinga. Geralmente encontrada no estado do Ceará.
Foto: Castieli Hbezerra
- Diploglossus lessonae
Conhecido como calango-coral ou calango-liso é uma espécie rara, endêmica do Brasil, geralmente encontrada no Nordeste do país. Pode medir cerca de 30 centímetros de comprimento. Ele possui os membros bem pequenos e é capaz de os encolher para conseguir rastejar, ganhando mais velocidade.
Fonte: Imagem da Internet. Link: https://blogdonurof.wordpress.com/2012/07/24/o-raro-e-pouco-conhecido-calango-liso-da-caatinga-diploglossus-lessonae/
- Hemidactylus mabouia
Também conhecida como lagartixa-doméstica-tropical, é uma espécie bastante pequena que é nativa da África, porém é encontrada por boa parte do Brasil e é comum em ambientes domésticos.
Foto: Philip Stouffer
- Amphisbaena vermicularis
É endêmica do Brasil e da Bolívia. No Brasil está distribuída nos biomas Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica. Sua dieta inclui formigas, besouros e cupins.
Fonte: Site da Internet. Link: https://www.herpetologiaufpe.com/herpetofauna
